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Mostrando postagens de março, 2015

O maior tombo da minha vida

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Dia 16 – 05/01: Parte 2- Valle de La Muerte  Marcamos de ir para o Vale às 15:00 e nesse horário lá estávamos nós na agência. Tudo começou a conspirar pra eu desistir daquela ideia. Primeiro de tudo: O lugar chama Vale da Morte! Segundo: teríamos que chegar lá de bicicleta e sem guia, por nossa conta mesmo. Terceiro: levaríamos as pranchas nas costas e elas eram enormes. Quarto: vi umas meninas chegando do passeio todas esfoladas e com cara de poucos amigos. Mesmo com tudo isso, meu espírito de aventureira falou mais alto e lá fomos nós. O início Eu, Bruno, Lyncoln e Fafá ficamos responsáveis por levar as pranchas (Ps.: eu e Fafá éramos as menos atletas do grupo). O passeio começou lindo. Era paisagem maravilhosa, o deserto parecia infinito e pedalar na rodovia era bem fácil, mesmo com aquele trambolho no lombo. O problema foi quando entramos na estrada de terra. Tinha muita areia, muita pedra e era subida, de maneira que estava muito pesado pedalar. As rodas atolavam

Chile é para os fortes

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Dia 15 – 04/01- Rumo ao Chile Acordamos cedo para viajar para Arica, no Chile, mas claro que não era necessário porque, como sempre, o ônibus demorou mais de uma hora e meia para sair. Foi uma viagem meio tensa, além de muito longa, o ar condicionado não funcionava e colocaram o filme “As Branquelas” na TV. Eu amo esse filme do fundo do meu coração, mas quando colocam na maior altura, em uma caixa de som estourada e dublado em espanhol, perde toda a graça e só serve pra te irritar ainda mais. Estradas e mais estradas Tirando isso, tudo corria normalmente, até que o ônibus parou no meio do nada e pediram para todos descerem. Era uma espécie de alfândega, o que era muito estanho porque ainda estávamos bem longe da fronteira. Quando descemos vimos um monte de fotos de frutas cheias de moscas e uma placa gigantesca que dizia “Montegua, a cidade livre de moscas de fruta”. Desciam nossas malas e os oficiais começaram a examinar nossas bagagens e nos perguntaram se tínhamos

Últimos dias no Peru

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Dia 12-01/01: Programação do dia: sobreviver Esse dia tínhamos reservado pra não fazer nada da vida, apenas nos recuperar. Foi um dia cheio de pequenos passeios, comida e um ou outro mal estar pelo caminho. Compramos o resto das lembrancinhas e eu comi o famoso porquinho da índia peruano que há tempos queria provar. Foi muito caro, mas valeu a pena! Uma delícia. De noite até pensamos em sair, mas cada uma estava com as suas complicações pessoais e o melhor a fazer era dormir. Dia 13- 02/01: Vale Sagrado Fechamos o passeio do Vale Sagrado junto com os brasileiros do nosso hostel e logo de manhã partimos. O Vale Sagrado é chamado assim devido à grande quantidade de diferentes tipos de milho que ali era plantado, o que era muito valorizado antigamente e hoje o milho é muito importante para o Peru. O passeio começa em Pisaq, uma cidadezinha com ruínas incas, mas nada muito diferente do que estávamos vendo há dias e o passeio foi bem rápido porque estávamos